Hub Azul Portugal

CGD ESTÁ PREPARADA PARA “JOINT-VENTURES” E AQUISIÇÕES NO ÂMBITO DA ECONOMIA AZUL

O CEO da Caixa Geral de Depósitos, Paulo Macedo, referiu que o banco está preparado para avançar com “joint-ventures” e fusões e aquisições no campo da economia dos oceanos, no âmbito do lançamento de uma plataforma que facilita o investimento nesta área.

No âmbito do lançamento da plataforma Hub Azul Dealroom – que pretende casar start-ups, PME e investidores em projetos da economia azul -, o CEO da Caixa Geral de Depósitos (CGD), Paulo Macedo, não pôs de parte eventuais “joint-ventures” ou aquisições futuras para apoiar a economia que rodeia os oceanos.

A plataforma Hub Azul Dealroom, lançada nesta segunda-feira, recorre à inteligência artificial para ligar vários atores do mercado de investimento de economia azul (investidores, start-ups e pequenas e médias empresas) com interesses em comum.

A tecnologia identifica o perfil das start-ups e cruza-as com os fundos de investimento presentes na plataforma, através da informação aberta da Internet e do algoritmo proprietário da Dealroom, o que permite “ter acesso a informação credível sobre os tipos de investimento, investidores, “start-ups” e de mercado”, referiu o gestor de inovação da Fórum Oceano, Manuel Melo. “A economia portuguesa só pode crescer se aproveitar os seus recursos”, disse o professor catedrático da Nova School Business of Economics.

É por isso que o projeto atraiu parceiros como a Caixa Geral de Depósitos, cujo CEO, presente na cerimónia, sublinhou a sua relevância “para reduzir a pegada ecológica” das empresas e atingir os objetivos de emissão zero. Também foi neste contexto que avançou que a CGD está preparada “para criar ‘joint-ventures’ e fazer operações de fusão e aquisição”, além da emissão de obrigações sustentáveis e obrigações verdes.

Além da Caixa Geral de Depósitos, outro dos parceiros em destaque é a própria Euronext Lisbon. A sua presidente executiva, Isabel Ucha, também referiu o papel central que a economia azul tem assumido na Europa. Segundo a CEO, nos últimos cinco anos a economia azul na Euronext aumentou 30% e conta agora com 200 empresas, em áreas como pesca, exploração mineira, transporte marítimo, ligadas ao turismo, entre outras.

Notícia Jornal de Negócios: https://www.jornaldenegocios.pt/mercados/detalhe/cgd-esta-preparada-para-joint-ventures-e-aquisicoes-no-ambito-da-economia-azul

OEIRAS ESTÁ A CRIAR HUB AZUL COM GRANDE APOSTA EM PARCERIA COM A MARINHA

Autarquia já estabeleceu parcerias de novos projetos com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera, a Escola Superior Náutica Infante D. Henrique e a Marinha. Objetivo passa por usar o ecossistema de 25 mil empresas e as várias instituições de investigação que estão no concelho.

Oeiras parte do facto de ter cerca de dez quilómetros de costa, várias instituições científicas e de investigação e empresas ligadas ao mar, como a Escola Superior Náutica Infante D. Henrique, o Instituto Superior Técnico ou o Instituto Gulbenkian de Ciência, bem como 25 mil empresas que geram cerca de 26 mil milhões de receitas anuais, não contando com o setor financeiro, para o arranque do seu hub de economia azul. Já existem parcerias, algumas já antigas, como com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) e a Marinha, com novos projetos, e a autarquia está também a consultar as empresas sediadas no concelho para criar projetos para este hub.

“Hoje está claro para todos que a água é um recurso ao qual devemos prestar atenção crescente, que é um ativo estratégico com o qual o país tem de contar e, sendo nós um município com uma frente de costa que está disponível, tendo esta capacidade científica e tecnológica e esta pujança empresarial, esta capacidade de investimento já instalada no município, seria uma enormíssima perda de oportunidade se Oeiras não desenhasse um plano de ação para a economia azul e com isso desse um sinal às empresas que cá estão e às que eventualmente querem vir e querem investir no nosso território, e às instituições científicas e centros de ciência que cá estão, e também aos agentes culturais, aos agentes desportivos, e a outras fileiras do desenvolvimento da economia azul”, diz ao DN Pedro Patacho, vereador da Câmara de Oeiras para a Ciência e Tecnologia.

Criar uma escola europeia de economia azul
Um dos projetos deste hub azul que já está estabelecido é uma parceria entre a Câmara de Oeiras e o IPMA para a constituição do Oeiras Mar, um centro colaborativo em Algés de investigação e inovação na área da economia azul. “O campus do IPMA vai passar a ter uma unidade de Engenharia Oceânica, que será muito ligada com as questões da robótica oceânica e dos veículos marinhos não tripulados, uma unidade de amostras em meio líquido, que será uma estrutura para servir não apenas o IPMA, mas a Universidade de Lisboa, a Universidade Nova de Lisboa, entre outras, uma unidade de interface com o setor económico, especializada no acompanhamento do processo de registo de patentes da contratualização com a indústria e da transferência de tecnologia para a economia”, enumera o autarca, acrescentando que a autarquia irá canalizar o seu investimento “para melhorias nos edifícios, reorganização e arranjo dos espaços exteriores e reorganização dos acessos e de toda a envolvente”. Este projeto representa um investimento de cerca de cinco milhões de euros resultantes de uma candidatura do IPMA ao PRR e mais entre 3,5 e quatro milhões da Câmara Municipal de Oeiras.

Já estabelecido está também um memorando de entendimento com a Escola Superior Náutica Infante D. Henrique, no qual a Câmara de Oeiras se compromete a apoiar a escola na reabilitação de todo o seu edificado – o que inclui a piscina, tanque de mergulho, área de treino de remo e residências universitárias. O investimento previsto para este projeto é de 20 milhões de euros: 15 milhões de euros de fundos do PRR e cinco milhões da autarquia.

“O que estamos a procurar fazer, com a ajuda do Fórum Oceano, da escola náutica, do FOR-MAR e da Direção-geral dos Recursos do Mar é concentrar projetos de instituições com programas do PRR aprovados no campus da escola náutica, e nós termos uma escola de classe mundial ao nível da formação de marítimos, quer certificações nacionais e europeias e internacionais, quer formação técnica especializada de curta duração, quer formação profissional com equivalência ao 12.º ano quer formação superior ao nível de graduação e pós-graduação, quer investigação e depois dinâmicas de investigação e desenvolvimento”, explica Pedro Patacho, sublinhando que o objetivo é “fazer daquele campus aquilo que nós poderíamos designar de Escola Europeia da Economia Azul, numa referência de nível europeu na formação de marítimos e de profissões para o mar”.

Artigo completo publicado no Diário de Notícias: https://www.dn.pt/local/oeiras-esta-a-criar-hub-azul-com-grande-aposta-em-parceria-com-a-marinha-14830365.html

OLHÃO VAI TER UM POLO HUB AZUL PARA POTENCIAR A ECONOMIA DO MAR

Candidatura a fundos do Plano de Recuperação e Resiliência foi aprovada

Será «um laboratório vivo, essencial para o desenvolvimento de serviços, bens e produtos nas áreas da biotecnologia, alimentação e valorização de recursos endógenos do mar» e vai nascer no Porto de Pesca de Olhão em 2025, na sequência de uma candidatura liderada pelo Município de Olhão, recentemente aprovada.

O Polo HUB Azul do Algarve «irá nascer da reconstrução e ampliação do edifício existente no limite sul da área portuária de Olhão, no pontão nascente do porto de pesca», segundo a Câmara de Olhão.

«Numa área de 836 metros quadrados, serão instalados vários laboratórios de ensaios e cultivo de organismos marinhos, dotando o polo com capacidade para biologia molecular, biologia geral ou patologia, incluindo novas tecnologias e robótica, bioprospecção para a indústria cosmética e a farmacêutica», acrescenta.

Aprovada a candidatura, «o processo encontra-se, neste momento, na fase de elaboração dos projetos de arquitetura e especialidades».

A infraestrutura vai custar 4,4 milhões de euros, repartidos pelo Fundo Azul e pela autarquia, e resulta de uma candidatura a fundos do Plano de Recuperação e Resiliência, liderada pelo Município de Olhão.

O consórcio criado para implementar este projeto também inclui a Universidade do Algarve, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera, a Docapesca, e o S2AQUAcoLAB – Laboratório Colaborativo em Aquacultura Sustentável e Inteligente.

«Estes são os parceiros relevantes para a execução do projeto, que assumiram o compromisso de criar sinergias que potenciem o desenvolvimento, atraiam empresas e investimento, e criem postos de trabalho», diz a autarquia.

Para António Pina, presidente da Câmara de Olhão, «pretende-se criar condições para uma economia do mar mais competitiva, mais coesa e inclusiva, mas também mais descarbonizada e sustentável, com maior capacidade de aproveitamento das oportunidades provenientes das transições climática e digital, ao mesmo tempo que se reforçam a formação e a capacitação técnica dos trabalhadores e estudantes na área do mar».

Notícia publicada com base na notícia original do Sul Informação: https://www.sulinformacao.pt/2023/03/olhao-vai-ter-um-polo-hub-azul-para-potenciar-a-economia-do-mar/

“HUB DO MAR” VAI AVANÇAR NA DOCA DE PEDROUÇOS

Acordo de consórcio foi assinado a 11 de março entre a Câmara Municipal, a Universidade de Lisboa, a Docapesca, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera, e o Fórum Oceano. O projeto será objeto de candidatura aos fundos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) no valor de 31 milhões de euros.

O “Hub dos Unicórnios do Mar”, disse o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, vai “juntar as startups com a ciência” e conseguir “fazer crescer empresas na área do mar”.

No final da cerimónia, que contou com a presença de Ricardo Serrão Santos, Ministro do Mar, Carlos Moedas deixou bem expressa a importância do projeto para a cidade, revelando que “se tivesse algo a escolher para concretizar durante o meu mandato, era isto”.

A futura construção, na Doca de Pedrouços, junto à Fundação Champalimaud e Fundação Gulbenkian, visa criar as condições para a consolidação de um Hub azul de inovação, tecnológico e empresarial, capaz de gerar e consolidar um ecossistema de excelência, associando valências que assegurem e desenvolvam sinergias, capazes de constituir um espaço de diálogo e cooperação entre as universidades e centros de investigação, as empresas e os empreendedores.

Notícia publicada com base na notícia original do site da Câmara Municipal de Lisboa: https://www.lisboa.pt/atualidade/noticias/detalhe/hub-do-mar-vai-avancar-na-doca-de-pedroucos

CÂMARA DE LISBOA PREVÊ INVESTIR 26 MILHÕES DURANTE 75 ANOS NUMA CONCESSÃO PARA INSTALAR HUB DO MAR

A Câmara de Lisboa aprovou a celebração de um contrato de concessão com a Administração do Porto de Lisboa para instalar o Hub do Mar, na Doca de Pedrouços, investindo 26 milhões de euros até 2098.

A Câmara de Lisboa aprovou esta quarta-feira a celebração de um contrato de concessão com a APL – Administração do Porto de Lisboa para instalar o Hub do Mar, na Doca de Pedrouços, investindo 26 milhões de euros até 2098.

Em reunião privada, a proposta para submeter à autorização da Assembleia Municipal de Lisboa a celebração de um contrato de concessão entre a APL e o município foi aprovada entre os 17 membros do executivo, com 12 votos a favor, dos quais sete da coligação Novos Tempos (PSD/CDS-PP/MPT/PPM/Aliança), que governa sem maioria absoluta, quatro do PS e um do Livre.

Houve ainda quatro abstenções, duas do PCP e duas dos Cidadãos Por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre), e um voto contra do BE, indicou à agência Lusa fonte do gabinete do presidente da câmara, Carlos Moedas (PSD).

Apresentada pelo presidente e pelo vereador da Economia e Inovação, Diogo Moura (CDS-PP), a proposta pretende o uso privativo de uma parcela de domínio público em Pedrouços para a instalação do Hub do Mar de Lisboa — Polo de Empresas e Shared Ocean Lab [laboratório oceano partilhado] “pelo prazo de 75 anos”, com os respetivos encargos financeiros, no valor total estimado de 26.080.243,20 euros.

Dos 26 milhões de euros de despesa estimada durante o período de 75 anos, prevê-se 395 mil euros para este ano, 35 mil euros para 2024, 35 mil euros para 2025, 107 mil euros para 2026, 359 mil euros para 2027 e 25,1 milhões de euros entre 2028 e 2098, segundo o documento aprovado.

O contrato de concessão com a APL prevê que o município de Lisboa invista “no direito de utilização privativa de uma parcela do domínio público (hídrico) do Estado Português que se encontra afeta à APL e integrada na respetiva área de jurisdição, com a área de 7.484,00 metros quadrados, incluindo a nave jusante sita junto à Doca de Pedrouços, para instalação do Hub do Mar”.

“Em contrapartida, fica o município obrigado, ao pagamento da taxa de utilização privativa no valor 4,00Euro/m2/mês (quatro euros por metro quadrado por mês) sobre a área da concessão (7.484,00m2)”, sujeita a atualizações anuais, lê-se na proposta, referindo que há bonificações iniciais ao respetivo valor, nomeadamente 95% no período compreendido entre a celebração do contrato e o início da obra, 90% na pendência da obra e 50% nos seis meses subsequentes à conclusão da empreitada.

Em 11 de março de 2022, foi assinado um acordo de consórcio entre o município de Lisboa, a Docapesca, o Fórum Oceano, o Instituto Português do Mar e Atmosfera (IPMA) e a Universidade de Lisboa, com a candidatura aos fundos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), solicitando 31 milhões de euro para a construção do Hub do Mar.

Apelidado por Carlos Moedas como Hub dos Futuros Unicórnios do Mar, o projeto pretende ser “uma infraestrutura com capacidade de cimentar e potenciar uma economia azul sustentável e circular, que contribua para robustecer um ecossistema altamente inovador e empreendedor”.

O projeto pretende ainda promover “atividades de investigação e inovação, prototipagem e testagem, funcionando como um elo agregador, gerador de complementaridades e de sinergias que potenciem as condições ideais para o sucesso de soluções inovadoras e de novos negócios”.

O Hub do Mar ficará localizado na Doca de Pedrouços, num espaço com um caráter arquitetónico marcadamente industrial, ligado à economia azul, mais especificamente ao setor das pescas, e que, “encontrando-se atualmente isolada da cidade, possui as condições ideais para a criação de uma nova centralidade, alicerçada na regeneração urbana desta zona”.

Na votação a esta proposta, a vereação do BE justificou o voto contra com a necessidade de uma estrutura de defesa e conservação do mar em vez de um Hub dos Unicórnios do Mar, considerando que “o mar não é um recurso a explorar, mas sim um ecossistema a proteger”.

O projeto do Hub do Mar integrou o programa eleitoral da coligação Novos Tempos (PSD/CDS-PP/MPT/PPM/Aliança) nas eleições autárquicas de setembro de 2021, em que o social-democrata Carlos Moedas derrotou o socialista Fernanda Medina na conquista da presidência da Câmara de Lisboa.

Notícia publicada com base na notícia original do ECO: https://eco.sapo.pt/2023/06/14/camara-de-lisboa-preve-investir-26-milhoes-durante-75-anos-numa-concessao-para-instalar-hub-do-mar/

MATOSINHOS FAZ PARTE DO ‘HUB AZUL’ JUNTANDO CIÊNCIA E TECNOLOGIA PARA APROVEITAR POTENCIAL DOS RECURSOS MARINHOS

Matosinhos é uma das autarquias incluídas no Hub Azul”, que é a Rede de Infraestruturas para a Economia Azul. A rede Hub Azul, que inclui Lisboa, Oeiras, Porto, Matosinhos, Algarve, Peniche e Açores, com um investimento total de 87 milhões de euros, contará com verbas do PRR – Plano de Resolução e Resiliência.

Na sexta-feira, dia 11, já avançou um primeiro passo para o projeto Hub do Mar, que será instalado na Doca de Pedrouços, em Lisboa, com a candidatura aos fundos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) em 31 milhões de euros.

O desenvolvimento do projeto arrancou com a assinatura do acordo de consórcio, celebrado entre cinco parceiros, designadamente a Câmara Municipal, a Universidade de Lisboa, a Docapesca, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) e o Fórum Oceano, numa cerimónia que contou com a presença do ministro do Mar, Ricardo Serrão Santos, e que terminou com a visita ao espaço da Doca de Pedrouços que irá acolher o Hub do Mar.

O edifício do Hub do Mar vai ser construído na Doca de Pedrouços, ao lado da Fundação Champalimaud e da Fundação Gulbenkian, e pretende ser um espaço para acolher “muitas empresas” na área do mar, que potencie “a criação de valor através da inovação, da tecnologia e da ciência”, juntando as universidades e centros de investigação.

O ministro do Mar disse que o investimento de 31 milhões de euros do PRR é 100% a fundo perdido, para construir na Doca de Pedrouços um novo edifício chamado de Shared Ocean Lab [laboratório oceano partilhado], que vai ter vários laboratórios para diferentes tipos de atividades da economia azul e espaços cientificamente equipados, inclusive para prototipagem e biorefinarias.

“Estas serão infraestruturas de uso partilhado onde se poderão desenvolver múltiplos projetos de investigação e inovação”, indicou Ricardo Serrão Santos, adiantando o que o Hub do Mar vai ainda incluir “um espaço dedicado a um biobanco nacional de recursos marinhos, com todo o equipamento laboratorial para a sua manutenção, assim como um ‘datacenter’ associado ao Hub Azul”, que é a Rede de Infraestruturas para a Economia Azul.

Realçando que em Portugal a investigação em ciências do mar “é de ponta”, inclusive em termos de produção ‘per capita’ está em número um na União Europeia, segundo o relatório de 2020 da Comissão Oceanográfica Intergovernamental da UNESCO, o ministro disse que essa “excelente investigação científica e inovação” ao nível das universidades não se tem verificado em termos de transição para o mundo empresarial e para a economia.

Nesse sentido, a rede Hub Azul, que inclui Lisboa, Oeiras, Porto, Matosinhos, Algarve, Peniche e Açores, com um investimento total de 87 milhões de euros, entre os 252 milhões previstos do PRR para desenvolver uma economia do mar, vai ser “um pontapé de saída muito importante” para fazer a interligação entre a ciência e inovação e o mundo empresarial neste domínio, inclusive na biotecnologia azul com as farmacêuticas, nas engenharias dos sensores, dos módulos subaquáticos autónomos e na área da aquicultura.

“Temos excelente investigação na área das biotecnologias. Agora é preciso passar de facto para a economia produtiva”, reforçou Ricardo Serrão Santos, realçando a importância de Portugal aprofundar a sua relação com o mar, “reconhecendo o seu potencial para ser um fator determinante para o crescimento económico do país”.

Notícia publicada com base na notícia original do Notícias Primeira Mão: https://noticiasprimeiramao.pt/matosinhos-faz-parte-do-hub-azul-juntando-ciencia-e-tecnologia-para-aproveitar-potencial-dos-recursos-marinhos/

HUB AZUL PENICHE LANÇA CONCURSO 5,6M€ PARA INCUBADORA DE STARTUPS DA ECONOMIA DO MAR

A entidade gestora do Polo de Peniche do Hub Azul, Smart Ocean – Associação para a Promoção e Desenvolvimento do Parque de Ciência e Tecnologia do Mar de Peniche, aprovou a abertura e o lançamento do concurso internacional para a empreitada de construção do edifício Smart Ocean Open Labs.

Saiba mais: https://www.dinheirovivo.pt/empresas/lancado-concurso-de-56milhoes-para-incubadora-de-empresas-da-economia-do-mar-em-peniche–16878322.html