Hub Azul Portugal

Hub Azul Portugal Recognised in European Commission’s 2024 Blue Economy Report

The Hub Azul Portugal platform, promoted by Fórum Oceano, has been officially mentioned as a source of reference in the European Commission’s Blue Economy Report 2024, marking a significant milestone for Portugal’s position within the European blue economy landscape. The report highlights the role of the Hub Azul Dealroom, a digital tool developed to map and monitor innovation, investment, and employment trends in the ocean economy, with particular emphasis on the rapidly growing blue biotechnology sector.

According to the report, Hub Azul Portugal is emerging as a key player in providing data and insights that support informed decision-making in policy, investment, and business development. This recognition reinforces the value of platforms that integrate economic intelligence with strategic connections across the sector.

The Blue Economy Report 2024 includes data sourced from Hub Azul, which reveals a dynamic and expanding ecosystem: in 2023, the blue biotechnology sector in Europe accounted for 163 registered startups and scale-ups, generated an estimated €1.1 billion in economic value, and employed nearly 4,000 professionals, primarily within small and emerging companies. These figures underscore the sector’s importance as a driver of innovation, sustainability, and competitiveness.

For Fórum Oceano, this acknowledgment reflects not only the impact of the Hub Azul initiative but also the strategic commitment of Portugal to strengthen its leadership in ocean-based industries. By bridging the gap between science, business, and investment, Hub Azul is contributing to the transformation of the blue economy into a pillar of sustainable growth at both national and European levels.

The full Blue Economy Report 2024 is available via the European Commission, and the Hub Azul Dealroom remains open to all stakeholders seeking to explore the evolving opportunities within the blue economy.

Hub Azul at the III RS Blue Economy Development Forum

As part of the Festival do Mar 2025 (FESTIMAR), Hub Azul Portugal was present at the 3rd RS Blue Economy Development Forum in Rio Grande do Sul, Brazil, with the keynote lecture: ‘Blue Bioeconomy: Overcoming Challenges and Seizing Opportunities for a More Blue Future’.

The session was led by Sérgio Leandro, Director of the Polytechnic Institute of Leiria and coordinator of Smart Ocean Peniche / Hub Azul Peniche, part of the Hub Azul Portugal Network, who emphasised the importance of the Blue Bioeconomy as a strategic pillar for the sustainable development of marine resources.

Watch the lecture in full: Palestra de Abertura do Dia 1 com Sérgio Miguel Leandro

Birth of Hub Azul and Launch of 8 Calls for Proposals from the Blue Fund for the Creation of the 8 Hubs of the Hub Azul Network

The eight Calls for Proposals from the Blue Fund have been published for the hubs to be financed by the Recovery and Resilience Plan (PRR), with a total allocation of €84 million, to be completed by the end of 2025. The beneficiaries will establish innovation and industrialization hubs in Lisbon, Oeiras, Peniche, Aveiro, Porto Matosinhos (I and II), Algarve, and a new concept of Hub Blue School, encompassing educational institutions in mainland Portugal and the islands.

According to the Minister of the Sea, Ricardo Serrão Santos, the goal is to create a network platform to stimulate the blue bioeconomy and other emerging areas of the marine economy, integrating new SMEs, startups, and large companies. The government aims to foster knowledge and technology transfer between companies, academia, municipalities, and other stakeholders, with activities focusing on ocean renewable energy, offshore aquaculture, robotics, submarine cables, and the blue bioeconomy.

The Hub Azul will include infrastructures on land and at sea, with access to marine monitoring equipment and research vessel hours. The strategy was reinforced by Decree-Law No. 123/2021 and Resolution of the Council of Ministers No. 182/2021, which expands the Port Tech Clusters Network to include the blue bioeconomy.

News published based on the original news from Portugal.gov.pt: Publicação de Avisos Convite para investimento na economia do Mar no âmbito do PRR – XXII Governo – República Portuguesa (portugal.gov.pt)

PORTUGAL TEM ELEVADO POTENCIAL NUMA ECONOMIA AZUL QUE VALE 92 MIL MILHÕES A NÍVEL MUNDIAL

Os dados são do Hub Azul Dealroom que reúne 1.210 startups mundiais da economia azul (47 de Portugal). A maior parte do valor está concentrado nas áreas da robótica, shipping, tecnologia climática, das energias limpas ou de eficiência energética.

As startups Bluetech (startups tecnológicas ligadas ao mar) e Blue Economy (startups ligadas à economia azul) têm uma avaliação de 92,8 mil milhões de euros em termos mundiais, de acordo com dados fornecidos, em exclusivo, ao Jornal Económico, pelo Hub Azul, baseados na plataforma Hub Azul Dealroom, onde estão neste momento 1.210 startups globais de economia azul (47 portuguesas). Portugal surge com “grande potencial nesta área” e com capacidade de gerar “grande valor acrescentado” apesar de ter um “ecossistema embrionário”, de acordo com o coordenador do Hub Azul Portugal, Gonçalo Faria.

Desse total de 92,8 mil milhões de euros 63,8%, o equivalente a 59,5 mil milhões de euros, estão concentradas nas áreas da robótica, do shipping, da tecnologia climática, das energias limpas ou eficiência energética.

“11,3% estão classificadas com robótica, 13.4% estão classificadas como shipping, 31,5% estão classificadas como tecnológicas climáticas. 7,6% estão classificadas como energia limpa ou eficiência energética”, de acordo com os dados do Hub Azul.

O coordenador do projeto Hub Azul Portugal, Gonçalo Faria, considera que o valor aportado por estas empresas sendo tendências globais servem como “indicadores de referência” para Portugal direcionar a sua estratégia.

“A análise destas tendências dá-nos informação muito relevante sobre o caminho que deveremos seguir em termos de investigação, mas também naquilo que respeita à inovação, com o desenvolvimento de novos produtos e de novas soluções. Permite-nos perceber em que áreas os investidores internacionais estão mais interessados, em que áreas a aposta é maior, significando isso maior capacidade de atrair investimento internacional”, diz Gonçalo Faria, ao Jornal Económico.

O coordenador do Hub Azul Portugal sublinha que Portugal “tem um enorme potencial nestas áreas” contudo, tendo em conta os dados do Hub Azul Dealroom, uma plataforma criada no âmbito do projeto Hub Azul Portugal, e que junta fundos de investimento a startups internacionais e estas a empresas âncora do ecossistema português, “revelam que ainda há muito trabalho a fazer”.

Gonçalo Faria sublinha que das 47 startups portuguesas que estão registadas no Hub Azul Dealroom, “que representam 3,8% do total), oito têm uma avaliação registada de 194 milhões de euros, o equivalente a 0,2% da avaliação total da amostra.

O coordenador do Hub Azul Portugal acrescenta que só a Tekever absorve 125 milhões de euros de avaliação, ou seja, 64% do total.

“Ainda assim, é interessante verificar que das oito startups [que têm avaliação registada de 194 milhões de euros] (Tekever, Inclita Seaweed Solutions, Oceano Fresco, Cargofive, Meight, Sensefinity, Exogenus Therapeutics e Bitcliq), quatro trabalham na digitalização de processos (Bitcliq, Sensefinity, Meight e CargoFIve) e uma trabalha sobretudo na sensorização e observação do oceano (Tekever)”, refere Gonçalo Faria.

Portugal tem elevado potencial de valor acrescentado
Para Gonçalo Faria, Portugal possui um “ecossistema embrionário” que tem um “elevado potencial” de valor acrescentado.

Gonçalo Faria sublinha que uma das tarefas do Hub Azul Portugal passa por “desenvolver mecanismos” que procurem, através dos sete hubs que serão criados no território continental português, “aproveitar a excelente investigação que se faz em Portugal, nestas como em outras áreas para a criação de novas empresas, de produtos e de soluções que vão ao encontro das tendências e das necessidades dos mercados internacionais”.

O coordenador do Hub Azul Portugal considera que o país está perante uma “oportunidade”, e sublinha a importância da plataforma Hub Azul Dealroom tendo em conta que “fornece informação de inteligência económica muito relevante para alinhar a investigação e a inovação com as tendências de investimento internacionais”.

Aquacultura e shipping ganham relevo
Em termos mundiais, os dados mostram também que 82,5% da avaliação [92,8 mil milhões de euros] de startups Bluetech e Blue Economy na categoria robótica foram criadas depois de 2015.

“Este valor é aproximadamente 20% para a área da aquacultura e 29,6% para o shipping”, salienta os dados retirados do Hub Azul Dealroom.

As startups Bluetech e Blue Economy na área offshore atingem os 1,8 mil milhões de euros.

“45% desta avaliação diz respeito a empresas criadas após 2015. Dentro desta classificação estão tecnologias de infraestrutura, manutenção, monitorização, digitalização, etc..”, explica o Hub Azul.

Na área das eólicas offshore (offshore wind) esse valor fixou-se nos 1,7 mil milhões de euros e 33% diz respeito a startups criadas após 2015.

Área das eólicas offshore obtém maior crescimento
As startups Bluetech e Blue Economy ligadas às eólicas offshore têm tido um crescimento assinalável.

Os dados do Hub Azul Dealroom confirmam uma subida de 102% entre 2021 e 2022. A robótica segue também a tendência com um crescimento de 65%.

Já as startups Bluetech e Blue Economy na área seaweed aumentaram 40% quando comparado 2022 com os primeiros nove meses de 2023.

Maior investimento está concentrado na robótica e no shipping
O investimento em startups Bluetech e Blue Economy na área da robótica ascendeu aos 1,5 mil milhões de euros, atingindo um crescimento que se aproximou dos 200% face a 2021.

“Este valor foi muito influenciado pela series E de 1,3 mil milhões de dólares (1,2 mil milhões de euros) da Anduril de dezembro de 2022”, explica o Hub Azul.

O investimento em 2022 em startups Bluetech e Blue Economy, na área do shipping, foi de 1,5 mil milhões de euros, um crescimento aproximado de 200% face a 2021.

“Este valor foi muito influenciado pela series E de 934 milhões de dólares (883 milhões de euros) da Flexport em fevereiro de 2022”, explica o Hub Azul.

Já o investimento em 2022 em startups Bluetech e Blue Economy e da área do offshore foi de 145 milhões de euros, mais 76% em comparação com 2021.

Comparando 2022 com os primeiros nove meses de 2023 o investimento nesta área ficou em 198 milhões de euros, “muito influenciado por uma operação em agosto de 2023 de 150 milhões de libras (172 milhões de euros) em growth equity da Venterra, uma empresa que opera na indústria do floating offshore wind, pela Beyond Net Zero”, salienta o Hub Azul.

O investimento em 2022 em startups Bluetech e Blue Economy na área da aquacultura chegou aos 233 milhões de euros, um crescimento aproximado de 6% face a 2021.

“Comparando 2022 com os primeiros nove meses de 2023 foram feitas apenas duas rondas acima de series B, ambas para a EFishery, em Maio e Julho”, diz o Hub Azul.

Na análise a estes dados o Hub Azul salienta que nas indústrias mais escaláveis, como a da robótica e do shipping, “tem-se visto surgir operações de late VC com elevados montantes, marcando uma separação versus o tradicional domínio de seeds e series A”.

O Hub Azul sublinha que as tecnológicas climáticas dominam a avaliação total, com aproximadamente um terço, “talvez porque esteja bem identificado como potencial de investimento sustentável”.

A plataforma Hub Azul Dealroom, insere-se no projeto Hub Azul Portugal, financiado pela Comissão Europeia no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). O Fórum Oceano, é o responsável pela criação do modelo de negócio global para o Hub Azul, em articulação com o seu Conselho de Gestão Estratégica, presidido pela Direção-Geral da Política do Mar.

FÓRUM OCEANO E A WORLD OCEAN INITIATIVE, DO THE ECONOMIST IMPACT, UNEM-SE EM ESTRATÉGIA DIGITAL PARA FORTALECER UMA ECONOMIA AZUL SUSTENTÁVEL

O Fórum Oceano – entidade gestora do Cluster da Economia Azul de Portugal, e a World Ocean Initiative, do The Economist Group, assinaram um Memorando de Entendimento (MoU) para a promoção, através da plataforma digital Hub Azul Dealroom (https://hubazuldealroom.forumoceano.pt/intro), de um ecossistema na Economia Azul sustentável que promova a inovação e o investimento de forma global.

O objetivo deste MOU é expressar o compromisso de ambas partes em identificar e apoiar oportunidades que contribuam para o desenvolvimento de uma economia azul sustentável. Esta “knowledge-partnership” representa um passo significativo no sentido de enfrentar os desafios mais urgentes que os oceanos enfrentam, através de esforços colaborativos.

O Hub Azul Dealroom é a primeira plataforma digital projetada para mapear rapidamente informação de negócios da Economia Azul e fazer um “match” entre startups, SMEs e investidores. O Dealroom já tem registadas mais de 1.200 startups (com mais de 1.800 rondas de investimento), cerca de 2.600 investidores e mais de 120 grandes empresas. O site da plataforma revela ainda que já foram efetuadas 1.631 rondas de financiamento.

Na qualidade de “Knowledge Partner”, a World Ocean Initiative (WOI) irá colaborar com o Fórum Oceano no desenvolvimento e promoção da plataforma digital Hub Azul Dealroom. Esta iniciativa, gerida pelo Fórum Oceano e financiada pelo EU Next Generation – Plano de Recuperação e Resiliência de Portugal, serve como pedra basilar para fomentar o investimento ESG na construção de um modelo de negócio do Cluster da Economia Azul de Portugal e do Hub Azul.

A WOI também irá fornecer apoio de consultoria, sem compromissos financeiros, para o desenvolvimento da rede Hub Azul, incluindo aconselhamento sobre missões empresariais, atividades como eventos e programas, refinamento do modelo de negócios e estabelecimento de novos relacionamentos relevantes. O Fórum Oceano, por sua vez, apoiará os esforços da WOI para a transição para uma economia azul sustentável. A próxima Economist Impact’s World Ocean Summit (Economist Impact’s World Ocean Summit) regressa a Lisboa em março de 2024.

Ruben Eiras, Secretário-Geral do Fórum Oceano: “Este MoU marca um momento crucial nos esforços coletivos para fornecer melhor informação, conteúdo e inteligência para o empreendedorismo e investidores que estão focados na promoção de uma verdadeira economia ESG azul.  Ao unir forças com o WOI, do The Economist Impact, pretendemos desbloquear novas oportunidades e estabelecer uma referência global para soluções inovadoras em todos os setores da economia azul, estabelecendo modelos de negócios que sejam ao mesmo tempo rentáveis e geradores de um “superávit ambiental” para os ecossistemas do oceano”.

Tatiana Der Avedissian, head of business development da World Ocean Initiative (WOI) do The Economist Impact: “A WOI tem defendido a necessidade de colmatar a lacuna de investimento na inovação oceânica através da World Ocean Summit anual e da 2022 World Ocean Tech and Innovation Summit. Acreditamos que este é um fator crucial para acelerar a transição para uma economia azul sustentável. O Hub Azul Dealroom é uma grande iniciativa que apoiará este objetivo e estamos felizes em apoiar este esforço como Knowledge Partner”.

Esta colaboração entre o Fórum Oceano e a WOI representa um compromisso partilhado para impulsionar mudanças positivas na economia azul global e dá o mote para práticas inovadoras e sustentáveis que pretendem moldar o futuro dos nossos oceanos.

GOVERNO ANTECIPA CRIAÇÃO DE 30% DE ÁREAS MARINHAS PROTEGIDAS PARA 2026

O Governo antecipou para 2026 a meta de criação de 30% de áreas marinhas protegidas, inicialmente prevista para 2030, anunciou esta quarta-feira o primeiro-ministro, que afirmou que Portugal pretende manter uma “posição de charneira na economia azul”. Estes anúncios foram feitos por António Costa no Fórum de Investimento na Economia Azul Sustentável, que decorre esta quarta no Centro de Congressos do Estoril, em Lisboa, e visa “debater o crescimento económico impulsionado pela economia do oceano”.a área das energias renováveis, António Costa referiu que Portugal tem a ambição de “atingir uma capacidade instalada de produção de energia eólica offshore de dez gigawatts até 2030”.A par destes anúncios, António Costa salientou que Portugal está “fortemente empenhado na descarbonização do transporte marítimo” e “continua a investir ativamente em infraestruturas para a economia azul”, referindo que, no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), está previsto um “plano de financiamento de 87 milhões de euros para a criação do Hub Azul” Portugal, “uma rede de centros de investigação e desenvolvimento e de universidades focadas na ciência, tecnologia e inovação marinhas”.Esse hub, segundo o primeiro-ministro, irá “duplicar o número de startups a operar em Portugal na área da economia azul, bem como o número de projetos apoiados por fundos públicos”.Costa destacou que Portugal quer ser “um pólo europeu de excelência na área da biotecnologia azul, atraindo investimento e know-how (em português, saber como) de todo o mundo para desenvolver ciência de ponta e gerar novo valor de mercado”, estando a ser criado, nos terrenos da antiga refinaria de Matosinhos, o Centro Internacional de Biotecnologia Azul.O chefe do executivo referiu que, “para poucos países o mar é tão fundacional como para Portugal” e sublinhou que, a nível nacional, “a bioeconomia e a biotecnologia azul já desempenham um papel fundamental”.”Mas o potencial de crescimento é enorme e, neste sentido, Portugal tem integrado a sua política marítima, ordenado o seu espaço marítimo e promovido energias renováveis oceânicas de forma a criar todas as condições para estar na linha da frente ao nível da economia azul”, frisou.

Notícia publicada no jornal Público:
https://www.publico.pt/2023/10/04/azul/noticia/governo-antecipa-criacao-30-areas-marinhas-protegidas-2026-2065632

CONSELHO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DO HUB AZUL APOSTA NA PROJEÇÃO INTERNACIONAL

O Conselho de Gestão Estratégica do “Hub Azul, Rede de Infraestruturas para a Economia Azul” reuniu-se hoje, no Porto, para discutir um modelo de governação que promova sinergias entre PMEs e start-ups, grandes empresas, centros de interface e universidades. O Secretário de Estado do Mar, José Maria Costa, participou nos trabalhos.

Estas sinergias são cruciais para o sucesso da estratégia de ampliação e promoção dos setores tradicionais e emergentes da economia azul e permitirão beneficiar das oportunidades decorrentes das transições climática e digital, fundamentais para aumentar a projeção internacional deste setor económico em Portugal.

Nesta reunião foi ainda dada atenção particular à organização da segunda edição do Sustainable Blue Economy Investment Forum (SBEIF), que se realiza no próximo dia 4 de outubro, no Centro de Congressos do Estoril, com o objetivo de dinamizar a projeção internacional da economia azul nacional, fator elementar para atrair novas empresas e investimento direto estrangeiro.


Notícia publicada no site
Oficial do XXIII Governo Constitucional – República Portuguesa (Portugal.gov.pt): https://www.portugal.gov.pt/pt/gc23/comunicacao/comunicado?i=conselho-de-gestao-estrategica-do-hub-azul-aposta-na-projecao-internacional

NOVO HUB AZUL DE LEIXÕES. ABERTO CONCURSO NO VALOR DE 4,9 MILHÕES DE EUROS

Está aberto o concurso público para o novo Hub Azul de Leixões. Estão disponíveis 4,9 milhões de euros para a sua construção sendo que as empresas interessadas têm 90 dias para concorrer.

O Hub Azul é uma infraestrutura científica, tecnológica e de inovação, que tem como objetivo desenvolver a economia azul.

O novo Hub Azul de Leixões, inclui a construção de um tanque central multiusos, com um prazo de conclusão de 365 dias, tendo como entidade adjudicante o Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência (INESC TEC), enquanto líder do consórcio HUB Azul de Leixões.

O caderno de encargos prevê que a obra seja realizada na Plataforma Logística do Porto de Leixões, com prazo de finalização até ao final de 2025.

O Hub Azul Leixões para além do INESC TEC reúne outras entidades como: a Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL), a Câmara Municipal de Matosinhos, o Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental (CIIMAR), o Instituto de Ciência e Inovação em Engenharia Mecânica e Engenharia Industrial (INEGI) e o Fórum Oceano.

Notícia publicada no Jornal Económico: https://jornaleconomico.pt/noticias/aberto-concurso-para-novo-hub-azul-de-leixoes-no-valor-de-49-milhoes-de-euros/



ENIDH INICIA CONCURSO PÚBLICO PARA CONSTRUIR CENTRO INTERNACIONAL DE SEGURANÇA MARÍTIMA

A Escola Superior Náutica Infante D. Henrique (ENIDH) lança o concurso público internacional para a formação do contrato de «Empreitada de conceção-construção do Centro Internacional de Segurança Marítima».

O Anúncio do Concurso foi já publicado em Diário da República, no JOUE e na Plataforma VORTAL, tendo um preço base de três milhões duzentos e cinquenta mil euros, acrescidos de IVA, financiado em 100% por verbas do PRR, programa Blue Hub School.

O Centro Internacional de Segurança Marítima (CISM), será uma infraestrutura para formação prática de cursos em conformidade com a Convenção STCW (International Convention on Standards of Training, Certification and Watchkeeping for Seafarers) e respetivo Código, que estabelece as Normas de Formação, Certificação e Serviço de Quarto para Marítimos, nomeadamente no capítulo 6 – Funções de emergência, segurança no trabalho, proteção, assistência médica e sobrevivência.

O CISM será igualmente uma infraestrutura para formação prática de cursos em conformidade com a Convenção STCW-F (International Convention on Standards of Training, Certification and Watchkeeping for Fishing Vessel Personnel), no que respeita à formação prática de segurança marítima para todo os tripulantes de navios de pesca.

Os equipamentos do CISM, serão certificados de acordo com os requisitos dos códigos da IMO “Fire Safety System Code” e “Life-Saving Appliances”, por forma a serem utilizados equipamentos certificados, tal como os utilizados nos navios.

Para além da formação referida anteriormente, o CISM, deve também, garantir a possibilidade de formação, nas áreas aplicáveis, no âmbito de trabalhos em altura, bem como na vedação de rombos e alagamentos.

Mais informação em:

Escola Superior Náutica Infante D. Henrique

Recuperar Portugal

CONCURSO PÚBLICO – CONSTRUÇÃO DO EDIFÍCIO SMARTOCEAN OPEN LABS

O Hub Azul Peniche acaba de anunciar o lançamento do caderno de encargos relativamente à construção do edifício que irá receber a sede do “Smart Ocean Open Labs”, dentro da zona portuária.

O edifício terá 12 laboratórios e 13 escritórios e faz parte do Parque de Ciência e Tecnologia Marinha Smart Ocean, que constitui o polo de Peniche do Hub Azul.

Sob o tema “for a blue future”, será a base de um ecossistema onde a ciência, a tecnologia, a inovação e o empreendedorismo se irão unir para criar um mar de novas ideias, novas soluções e novas oportunidades para um futuro azul.

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